A Floresta, onde todos ficamos pequeninos

A partida do Death Valley foi em grande. As estradas são lindas e rapidamente começamos a ver neve ao longe. A paisagem e a temperatura sempre a mudarem, de forma gradual. O caminho foi longo, mas chegamos ao final do dia à entrada do Sequoia National Park. Não nos deixaram dormir na área da floresta, por causa do mau tempo e as previsões eram, de muitas estradas cortadas e pouca visibilidade.
De manhã assim foi, dia xôxo, pouco sol o que não era bom presságio para os 2300m que íamos subir.
Muito devagar lá fomos, com pic nic e bonecos de neve pelo meio. As brincadeiras acabaram quando apareceu o nevoeiro e muita neve mesmo. Só podemos subir até à Giant Forest e voltar pelo mesmo caminho. Foi pena, porque a Floresta deve ser linda com os raios de sol a passar por entre as maiores arvores do mundo. É espectacular de qualquer forma, mas as fotos deixam muito a desejar. Estava um nevoeiro muito cerrado. Cada vez que tentava aproximar me de uma arvore, ficava enterrada quase até à cintura...
Ficamos também a perceber, nesta fase da viagem, que não podemos ir a 2 lugares, que tínhamos planeado e temos de mudar os nossos planos. Para além de não termos roupa apropriada, os depósitos da Pura Vida congelam (como já aconteceu), queremos tempo mais quentinho e paisagens descobertas...
A próxima paragem vai ser Yosemite, com alguma neve e frio, mas transitavel.

 saída do Death Valley 

 ... e caminho para o Sequoia National Park

 aqui dormimos, antes de subir 

 o nosso spot 

 anda doiiiiiiiiddooo com pistolas

 um close up para ver a carecada do Manel

 a fogueira da praxe antes de ficar escuro

 subimos e a neve começou a aparecer

 mas ainda com sol

 pic nic

 estava um mexicanito a pic nicar também

 a 2300m encontramos a maior sequoia do mundo. Tem 84 m de altura e 7,7 m de diâmetro e é uma das árvores mais antigas na terra. É impressionante!

 

O Death Valley, arrasou-me!

Esta foi a altura certa do ano para visitar o Death Valley. A partir de Maio comeca a ser complicado e no verão deve mesmo ser um teste aos nossos limites. Isto, porque é o sitio do planeta com a media mais alta de temperatura. Jà registou a 2a mais alta de sempre (em 1913 estiveram 57 graus em Julho). Estamos no inverno e durante o dia estão 30/35 graus, muito suportavel. Temperaturas à parte, o que importa aqui é a beleza estonteante deste lugar. Alguns kms depois de entrarmos no vale, paramos no Badwater, o lugar mais baixo da America do norte ( 90m abaixo do nível do mar) sao lagos de sal ladeados por montanhas, tudo numa escala inacreditavel. A seguir, cores e mais cores, amontoados de rochas com minerais que pintam a paisagem de azul, verde, rosa...Dormimos num camping, no nível do mar, e repetimos alguns dos caminhos/kms do dia anterior, é que com a luz da manhã é uma coisa, com a luz da tarde, é outra. O fim do dia é que nao podia ser melhor- passado nas dunas do vale. Á noite veio uma tempestade de areia que quase nos fez levantar voo e não me deixou dormir.
As paisagens mudam tanto à medida que avançamos no Vale. É um lugar que tem tanto de inóspito e assustador, como de surpreendente e aterrador.
Foram 3 dias de boas fotos, luz maravilhosa e magia.
Umas horas depois de deixar o vale encantado, toca a vestir camisolas que já se sente o frio e... vai haver neve...

 1ª paragem no Death Valley

 Badwater.  100m abaixo do nível do mar

 lago de sal. 

 sal

 Artists Drive. As cores são os minerais e cinzas que as fazem. É lindo!

 paramos e dormimos aqui

 há 1 piscina no vale e nós fomos

 death valley me mata!!

 artists palete

 adoro estas paisagens secas

 sol a esconder se

 Manel de cabelo rapado nas Dunas

 uma miragem?

 ADORO O DEATH VALLEY!

Las Vegas não é para mim!

É um choque sair do Grand Canyon e aterrar em Vegas!

Reservamos o Caesars Palace 3 noites ( a 56eur/noite!!!), para sentir mesmo o que é Las Vegas e aproveitar as 8 piscinas “romanas”. O motorista, levou a Pura Vida, como se de uma limousine se tratasse, a gorjeta é que foi mais pequena…

Estava frio, o que é estranho nesta altura do ano. Mas logo percebemos que estava tudo trocado. Em Chicago, que deveria estar a nevar, estavam 30º.,, Achamos que mais uma vez o tempo estava contra nós, vestimos casacos e lá fomos. O Hotel parece um aeroporto, com centenas de pessoas de todo o mundo, a chegar e a partir a toda a hora. Ás 8h da manhã no casino do hotel, já há doidos de coktel na mão a fazer apostas. Há música comecial nas ruas bem alta, fuma-se em todo o lado, fala-se mais alto ainda e bebe-se de manhã à noite. Nem parece os EUA e por isso vêm aos magotes passar o fim de semana de todo o lado, a Vegas. É o destino mais visitado dos EUA. Eu nunca viria de propósito, mas estando aqui ao lado, tinha de ser e foi uma experiência. É para vir sem crianças, solteiro ou a pensar casa cá, cheio de dinheiro no bolso e muita sede.

Vistos os hoteis emblematicos, as luzes, o museu de carros clássicos, a torre Eiffel, a estatua da liberdade e toda a fauna em circulação (é o melhor de tudo) ainda deu tempo na ultima manhã para um

banho nas piscinas de César, que o tempo entretanto melhorou.

 foto de welcome!

 vista do quarto para as piscinas

 

 no dia do pai

 no hotel..casinos e mais casinos

 Hotel Belagio

 o mítico Flamingo

 Pura Vida no Caesars

 até o Garfield anda neste estado, aqui

 afinal, vive aqui..

Darth Vader, tb se mudou para Vegas

 os pirosos jardins do Flamingo

 oxigenio, para varias performances...:)

Carro do JFK, que me deu um grande susto. O manel deixou cair uma baia, que eu consegui agarrar e que por 1 cm e uma mão divina, não o estragou...até suores frios tive...

 caravana de sonho

 Também este se mudou do Pier de Sta Monica para aqui...

 

 ele vai se arrepender pela manhã...

 balcão do check in do hotel

 bagagem

 mergulho antes da partida